31 janeiro 2007

 

Fim

Este blog está encerrado.

31 outubro 2006

 

Prémios em França

Polémica nos prémios literários franceses. O Fémina primeiro, para Nancy Houston.

E Jonathan Littell, americano, recebe o Grande Prémio de romance da Académie Française.

Pierre Assouline sobre Littell (também aqui) e sobre Nancy Houston.

20 outubro 2006

 

Frederico Lourenço

Esta semana, no programa de televisão, o convidado é Frederico Lourenço. Uma hora de conversa fantástica.

13 outubro 2006

 

Millôr Fernandes

Reedição de Que País é Este?, de 1972 -- um extracto.

 

Brasil: os mais vendidos

Lista dos best-sellers brasileiros, na Folha de São Paulo.

 

Nobel da Paz

Muhammad Yunus, prémio Nobel da Paz. O livro O Banqueiro dos Pobres, de Muhammad Yunus, fundador do Banco Grameen, primeira instituição a praticar o microcrédito, está publicado em Portugal pela Difel.

 

Alface na TV

Esta semana, no programa de televisão, entrevista com Alface, aliás João Alfacinha da Silva. Sobre a mesa, o livro A Mais Nova Profissão do Mundo (Edições Fenda).

Alface, pseudónimo de João Alfacinha da Silva. Romancista, escreve também para rádio, publicidade, teatro e televisão. Com Manuel da Silva Ramos, Alface é autor da trilogia Tuga (1977-1996), uma hilariante e torrencial anti-epopeia lusitana, joyciana na invenção narrativa e verbal. Fazem parte da trilogia os romances Os Lusíadas (1977), As Noites Brancas do Papa Negro (1982) e Beijinhos (1996). A sua obra inclui ainda os livros de contos Cuidado com os Rapazes e Outras Histórias (1995), O Fim das Bichas (1999) e o ciclo familiar Um Pai Porreiro Ganha Muito Dinheiro (1997), Uma Mãe Porreira é prà Vida Inteira (1998), Filhos Assim Dão Cabo de Mim (1999), Avó Não Pise o Cocó (2000) e A Prima Fica por Cima (2001), reunidos no volume Uma Família sem Mestre (2002). A força paródica da escrita continua a transbordar no seu último romance, Cá Vai Lisboa, publicado em 2004. (daqui)

 

As novidades de Frankfurt

Isabel Coutinho escreve sobre a grande semana da edição, ou seja, sobre a Feira de Frankfurt -- nesta edição do Mil Folhas / Público. Escreve Isabel Coutinho:
«Estaremos a voltar de novo à literatura? Aos romances com imensas páginas? Às sagas familiares? O "chick lit" ­- os livros escritos por mulheres que apareceram depois de "O Diário de Bridget Jones" e do "Sexo e a Cidade" - estará a perder força? Os romances e "thrillers" históricos estão cada vez mais tecnológicos e apocalípticos e começam a aparecer os "thrillers" cibernéticos tipo Matrix? Parece que sim. E na não-ficção? Aparecem muitos ensaios sobre o clima, o aquecimento global, estamos a ficar preocupados com o ambiente. Vêem-se menos livros sobre o Iraque e mais sobre terrorismo, sociedades secretas em todo o mundo e teorias da conspiração.»
Estas são as tendências de Frankfurt.

 

A Nobel winner for our times

Texto da escritora Margaret Atwood sobre Orhan Pamuk, no The Guardian.

Também no The Guardian, artigo sobre as implicações políticas e não políticas do Nobel deste ano: Orhan Pamuk receives the Nobel for being a writer, not his politics.

Em Portugal, texto de José Manuel Cortês no Público; também de Alexandra Prado Coelho; e de Isabel Coutinho, com esta caixa. Texto de Isabel Lucas, no Diário de Notícias.

Entretanto, leia -- em tradução para português do Brasil -- um capítulo de Neve.

 

National Book Award

No Washington Post, a lista dos nomeados para o National Book Award, o mais prestigiado dos prémios literários americanos, juntamente com o «mediático» Pulitzer.

 

Hitchens

Christopher Hitchens sobre Pamuk e um dos seus livros:
«Orhan Pamuk, a thoughtful native of Istanbul who lived for three years in New York, has for some time been in contention for the post of mutual or reciprocal fictional interpreter. Turkey is, physically and historically, the "bridge" between East and West, and I have yet to read a Western newspaper report from the country that fails to employ that cheering metaphor. (I cannot be certain how many "Eastern" articles and broadcasts are similarly affirmative.) With his previous novel, My Name Is Red, Pamuk himself became a kind of register of this position, dwelling on the interpenetration of Islamic and Western styles and doing so in a "postmodern" fashion that laid due emphasis on texts, figures, and representations. After 9/11 he was the natural choice for The New York Review of Books, to which he contributed a decent if unoriginal essay that expressed horror at the atrocities while admonishing Westerners not to overlook the wretched of the earth. In Turkey he spoke up for Kurdish rights and once refused a state literary award. Some of his fellow secularists, however, felt that he was too ready to "balance" his views with criticism of the Kemalist and military forces that act as guarantors of Turkey's secularism.»

 

Choque de civilizações

Orhan Pamuk, Prémio Nobel da Literatura, diz que o conceito de choque de civilizações é perigoso. Ninguém pode estar mais de acordo. Veja-se este vídeo.

12 outubro 2006

 

Turquia na Europa

Pierre Assouline, no La République des Livres, diz que Pamuk é o homem ideal para levar a Turquia para a União Europeia.

 

Nobel: síntese

Notícias no Público (que inclui estas declarações de Pamuk sobre o significado do prémio), no The Guardian ( entrevista), no L'Express, no El Mundo (perfil) ou no The New York Times. O NYT inclui ainda uma entrevista em vídeo, uma lista de recensões e extractos, e esta notícia sobre a coincidência entre a atribuição do Nobel a Pamuk e a aprovação da lei francesa sobre a negação do genocídio arménio, uma hora antes («An hour after the vote, Turkey's best-known novelist, Orhan Pamuk, won the Nobel prize for Literature»).

Reacções e informação na imprensa turca de língua inglesa, apenas no Turkish Press. A imprensa online turca dá pouquíssimo destaque à notícia e os jornais de tendência islâmica não a mencionam até às 21h30 GMT.

 

Nobel: em cima da hora










Jardins da Memória e A Cidadela Branca são dois dos livros de Orhan Pamuk, Prémio Nobel da Literatura, e estão traduzidos e publicados pela Editorial Presença.

11 outubro 2006

 

Vinicius

O ministério das Relações Exteriores do Brasil continua o processo de reabilitação do seu antigo funcionário, o diplomata Vinicius de Moraes.

 

Cormac McCarthy

Crítica, no The New York Times, ao novo livro de Cormac McCarthy, The Road.

 

Apostas.

Por curiosidade, no The Observer, as apostas sobre quem ia ganhar o Booker. E a lista propriamente dita.

 

Booker em Inglaterra para Kiran Desai










Kiran Desai arrebatou 74 mil euros do Booker Prize inglês com o romance The Inheritance of Loss.
A notícia no Público e no The Independent. No The Guardian. No The New York Times. E na BBC, que também analisa o livro. Um perfil de Kiran Desai, nascida na Índia em 1971, estudante em Inglaterra e actualmente a viver nos EUA -- o seu primeiro livro foi Hullabaloo in the Guava Orchard; The Inheritance of Loss é o seu segundo título. Um extracto do livro premiado. Recensão do livro na Atlantic Monthly. Recensão no The New York Times. Sobre a autora no blog Jabberwock.











Entrevista de Kiran Desai ao site da Random House (a revista Bold Type), que publicou Hullabaloo in the Guava Orchard nos EUA, e também no site Book Browse. Extracto de Hullabaloo in the Guava Orchard. Leitura de um extracto pela autora (em versão mp3 para RealAudio).

10 outubro 2006

 

António Gedeão









Em curso as iniciativas que assinalam o centenário do nascimento de António Gedeão / Rómulo de Carvalho. No próximo ano será publicado o seu volume inédito de memórias.

 

EPC

Nesta terça-feira, mais uma oportunidade para ver a entrevista de Eduardo Prado Coelho no Livro Aberto.

 

Borges

O jornal Clarín, de Buenos Aires, disponibiliza online o conjunto de textos que Jorge Luis Borges publicou nas suas páginas entre 1980 e 1986. Visitas aqui.

 

Fusos horários

Como a emissão do Livro Aberto tem um horário um pouco flutuante nas emissões internacionais da RTP-Internacional e RTP-África, às vezes há desencontros. Aqui fica mais uma vez o horário do programa:

RTP-N: Domingos, 24h00; Segundas, 20h00; Terças, 13h00
RTP-Internacional: Terças, 01h30 GMT
RTP-África: Terças, 01h30 GMT
2: : Quintas: 02h30


 

Cosac Naify porque são muito bonitos













Os livros da editora brasileira Cosac Naify são sempre muito cuidados, muito bem apresentados e bem editados. Uma das colecções que não se pode perder é a Prosa do Mundo.

 

Márcio de Souza

Se nunca leu Márcio de Souza, a Record está a publicar toda a obra de um dos brasileiros que vale a pena conhecer. Galvez, o Imperador do Acre está aí.

 

Get Shorty

Peter Stothard, o editor do Times Literary Supplement, acha que o melhor romance americano dos últimos tempos é Get Shorty, de Elmore Leonard. Mas também gosta muito de Moby Dick, claro.

 

Woodward

Tudo ou quase tudo sobre o novo livro de Bob Woodward, no Almocreve das Petas, pelo sempre atento Masson. O livro está aqui.

 

Nobel, previsões

Previsões sempre falíveis para o Nobel -- no Público, peça de Alexandra Prado Coelho.
O favoritismo de Orham Pamuk, no Jornal de Notícias (por Sérgio Almeida) e as especulações habituais (por Raul M. Marques, da Lusa, no JN).
Pierre Assouline distingue Orham Pamuk, Mario Vargas Llosa e Murakami.

Ver lista de distinguidos anteriormente aqui.

 

What's the best novel in the past 25 years?

Esta é a pergunta colocada pelo The Observer, depois de o The New York Times ter nomeado Beloved, de Toni Morrison (Amada, edição portuguesa na Difusão Cultural) como a melhor obra de ficção americana do último quarto de século. A escolha do Observer é diferente e o campo de eleição é a edição inglesa, irlandesa e da Commonwealth: em primeiro lugar, Disgrace, de J.M. Coetzee (Desgraça, edição portuguesa da Dom Quixote); depois, Money, de Martin Amis, e, em terceiro lugar, ex-aequo, títulos como Earthly Powers, de Anthony Burgess, The Blue Flower, de Penelope Fitzgerald, Os Inconsoláveis, de Kazuo Ishiguro, ou Os Filhos da Meia-Noite, de Salman Rushdie. Artigo e lista completa aqui.

 

Hannah Arendt













Veja a lista de conferências promovidas em redor do centenário de Hannah Arendt. E leia o artigo de Edward Rothstein no The New York Times, «Arendt’s Insights Echo Around a Troubled World»:
«Hannah Arendt was a philosopher of the exceptional. But as the centennial of her birth approaches on Saturday, she can seem more like a philosopher of the typical.»

 

Desafio, John Donne

Quem ainda se interessa por John Donne. Artigo na London Review of Books sobre a nova biografia do escritor: Donne: The Reformed Soul, de John Stubbs:
«Literary biography is one of the background noises of our age. It’s a decent, friendly sort of hum, like the Sunday papers or chatter on a train. It gives the punters a bit of history and a bit of literature, and perhaps a bit of gossip, and what’s more it saves them the trouble of reading history. And poems too, for that matter. Not to mention the ordeal of ploughing through a load of literary criticism. But there are two respects in which literary biography is intrinsically pernicious, however well it’s done. The first is that literary biographies need a thesis in order to catch the headlines. This can turn what ought to be a delicate art into a piece of problem-solving or a search for a key to a life. Wordsworth? Well, that stuff about Lucy is really all about his affair with Annette Vallon. Byron? Just remember he loved his sister. Shakespeare? Didn’t you realise he was the Earl of Oxford? The other problem is that even the best examples can’t entirely avoid the naive reduction of literature to evidence or symptom – epiphenomena which are brought about by, and potentially reducible to, biographical origins.»

 

Infinitas Formas de Grande Beleza










A expressão é de Charles Darwin, a terminar A Origem das Espécies. O livro de Sean Carroll (Infinitas Formas de Grande Beleza) ainda não foi publicado em Portugal mas a edição brasileira, da Zahar, merece uma encomenda pela internet. Em tempos de discussão entre criacionistas e evolucionistas, um retrato da beleza do mundo.

 

Miserable bastards

Martin Amis zangado: segundo o The Independent, o escritor «has launched an attack on "miserable bastards" in the British Muslim community, accusing them of trying to destroy multicultural society by failing to "fit in" with other faiths.» Peça completa aqui.

A propósito de Martin Amis, leia também os avisos de Lady Hilly Kilmarnock, que foi casada com o pai de Martin, Kingsley Amis: «Don't make same mistakes as your dad.»

09 outubro 2006

 

Antologia de Pessoa no Brasil: Ruffato

A Objetiva publica, com organização de Luiz Ruffato, uma antologia da obra de Fernando Pessoa, Quando Fui Outro. Entrevista com Ruffato aqui. Extracto do livro em versão PDF aqui.

 

Alfaguara no Brasil

O selo Alfaguara passa a ser publicado no Brasil pela Objetiva, que integra assim o Grupo Santillana.

 








Ruy Castro, o autor das biografias de Garrincha, Nelson Rodrigues e Carmen Miranda acaba de publicar Um Filme é para Sempre, uma reunião dos seus textos sobre cinema. Do site da Companhia das Letras:
«Um Filme é para Sempre responde a um antigo desejo dos leitores de Ruy Castro: reler seus melhores artigos sobre cinema publicados na imprensa nos últimos trinta anos. São perfis de atores e atrizes americanos e europeus do período clássico, pequenos ensaios sobre diretores e comentários sobre filmes famosos e obscuros. O elenco vai de Bette Davis, Marlon Brando, Zsa Zsa Gabor e Boris Karloff a Bob Fosse, Max Factor, Leni Riefenstahl e ao Dr. Mabuse. Todos os artigos têm as marcas registradas que tornam os textos de Ruy tão saborosos: originalidade e informação, clareza e humor - o mesmo estilo que ele imprime às biografias pelas quais ficou conhecido, como O anjo pornográfico, Estrela solitária e Carmen. Ruy faz revelações surpreendentes: o leitor fica sabendo, por exemplo, quais as grandes obras-primas do cinema que jamais chegaram a ser filmadas; conhece a verdadeira personalidade de figuras doces e engraçadas como Gene Kelly, Groucho Marx e Jerry Lewis; descobre o drama que havia na vida de mulheres lindas como Lana Turner, Esther Williams e Romy Schneider; e é apresentado a facetas insuspeitas de astros tão marcantes como John Wayne, Boris Karloff ou Marcello Mastroianni. E, em pelo menos dois artigos, Ruy relata experiências pessoais, como quando presenciou a Revolução dos Cravos, em Portugal (que depois viu retratada no filme Capitães de abril), e participou da Geração Paissandu.»
Ruy Castro esteve para ser entrevistado recentemente no Livro Aberto; infelizmente, sérios problemas de saúde impediram a sua vinda a Portugal (Ruy já esteve no Livro Aberto anteriormente).

 

António Cícero

Entrevista de Antônio Cícero no site da Record, a propósito de A Cidade e Os Livros (edição portuguesa na Quási). Cícero esteve recentemente em Lisboa, na Casa Fernando Pessoa.

08 outubro 2006

 

Eduardo fala da «matéria portuguesa»










O convidado da emissão desta semana é Eduardo Prado Coelho. O livro sobre a mesa é Nacional de Transmissível (edição Guerra & Paz). Uma entrevista em que Eduardo P.C. ri bastante e fala de comida, de sesta, de futebol, de Brasil e da sua família. Não perca.

 

Günther Grass zangado

Günther Grass está zangado com a imprensa. Mas foi ele que começou o fogo.
Despacho da correspondente do Público na Alemanha, Helena Ferro Gouveia, hoje. Texto integral aqui.

 

Um caso

Eduardo Pitta, no Da Literatura, sobre um dos casos da Feira de Frankfurt deste ano, Les Bienveillants.

 

Casais Monteiro

Carlos Leone chama a atenção para a edição de um clássico de Adolfo Casais Monteiro, De Pés Fincados na Terra.

 

Best-sellers na Califórnia

Esta é a lista do Los Angeles Times para os livros mais vendidos (publicada hoje, dia 8 de Outubro).

Já agora, na edição deste domingo da CalendarLive, a revista de livros do Los Angeles Times, ler a crítica ao livro de Ian Buruma, Murder in Amsterdam, sobre a morte de Theo Van Gogh:
«a native's reflection on what the ritualistic murder of filmmaker and provocateur Theo van Gogh by an Islamist fanatic in 2003 augurs for multiculturalism in the Netherlands. The book contains little hard data and makes no pretense of being social science. It's impressionistic, excursive reportage — centering on a dozen or so interviews — that is knowing and intimate but occasionally marred by subtly questionable assumptions.»

 

Os mais vendidos no Brasil

Lista da Folha de São Paulo para os mais vendidos esta semana. O novo Paulo Coelho, 300 páginas, A Bruxa de Portobello, entrou para o top -- mas ainda só para o sexto lugar.

 

Best-sellers em Espanha

Em Espanha, a lista de El Mundo para este domingo, 8 de Outubro.

 

Festival de poesia

Em Novembro, em Lisboa -- organizado pela Casa Fernando Pessoa e pelo Instituto Cervantes -- Todos os Mares/Todos los Mares, com os portugueses Manuel António Pina, Ana Luísa Amaral, Luís Quintais, Maria do Rosário Pedreira, Nuno Júdice, Gastão Cruz, António Osório e Rosa Alice Branco; pela língua espanhola estarão Luis Alberto Cuenca, Sanchéz Robayna, Luiz Muñoz, Eugenio Montejo, Pere Rovira, Maria Victoria Atencia, Antonia Colinas e Eloy Sanchéz Rosillo.

 

Cafés literários

«Ibsen, Satre and Dali worked best with a glass in front of them. A new book explores the contribution made by café culture to their greatest creations.» Os ingleses descobrem os bons efeitos da cultura de café, tarde demais. Ver no Independent a crítica a The Grand Literary Cafés of Europe, de Noel Riley Fitch

04 outubro 2006

 

Pedro Tamen

Cinquenta anos de vida literária de Pedro Tamen assinalados no próximo dia 18, na Casa Fernando Pessoa.

 

Os melhores livros de 2006

À semelhança do que aconteceu em 2005, também este ano o Livro Aberto promoverá a iniciativa Os melhores livros do ano. As votações estarão abertas aos telespectadores do Livro Aberto e, numa fase posterior, aos leitores do suplemento Mil Folhas, do Público.

Recordo a lista dos finalistas em ficção portuguesa, poesia, ficção estrangeira e ensaio, no ano passado. E a lista dos mais votados de 2005 que, como se recordam, teve os seguintes vencedores: Fernando Campos e O Cavaleiro da Águia (Difel), Rui Tavares e O Pequeno Livro do Grande Terramoto (Tinta da China), Philip Roth e Conspiração contra a América (Dom Quixote) e T.S. Elliot e Prufrock e Outras Observações (Assírio e Alvim).

 

Contas em dia

A partir de agora, o Livro Aberto tem novo horário: domingos às 24h00. A repetição, também na RTPN, mantém-se às 20h00 de segunda-feira.
Para os que se têm queixado, com justíssima causa, de desleixo na actualização do blog (cinco mesas de atraso), recordo que as últimas emissões tiveram como convidados José Eduardo Agualusa (16 de Setembro), Nelson Mota (24 de Setembro) e Luís Miguel Rocha (1 de Outubro). Esta semana, o convidado é Eduardo Prado Coelho; na próxima semana, Alface; e na seguinte, Frederico Lourenço.

 

Best sellers

Os mais vendidos em França na semana anterior à Feira de Frankfurt. A lista de El Mundo para Espanha. No caso inglês, as de The Guardian e da The Bookseller.

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