19 novembro 2005

 

«O Último Papa » no Livro Aberto de hoje

Luís Miguel Rocha, o autor de O Último Papa (edição nacional na Saída de Emergência) [leia um extracto aqui], é o próximo convidado do Livro Aberto neste sábado, emissão na RTP/N (23:00). Para saber mais sobre o livro, veja o programa.

Comments:
Estanho personagem este Luís Miguel Rocha. E é o comentário mais simpático que me vem à cabeça... Parabéns Francisco! Só um verdeiro gentleman conseguia chegar ao fim daquela entrevista.
 
Pois eu gostei bastante da entrevista. Não vejo que o FJV tivesse que se esforçar para manter a entrevista. Temos de ter em conta que falar de algo que ainda não existe não é o mesmo que falar de um livro editado. Muito bem. Parabéns. Estou certo que será um sucesso.
 
Não foi de facto uma entrevista feliz.
Não é fácil estar pela primeira vez num programa de televisão. É uma experiência muito dura para a maioria das pessoas que se estreiam sob as luzes fortes de um estudio. Só quem nunca esteve nessa situação é que pode mandar bocas ...
Aguardemos o livro e então falemos.
 
E já agora caro FJV, já não via o programa desde há uns tempos (um ou dois meses talvez) e achei-o mais atraente e rejuvenescido, em boa forma :-)
 
Infelizmente, não vi o referido programa por completo. No entanto, fiquei com a ideia da tentativa, em plena fase embrionária, de criar um Dan Brown português.
Ao bom estilo cinematográfico de Hollywood, quando surge um bom filme – que, em abono da verdade, acontece frequentemente no cinema norte-americano, horrorizem-se os intelectuais pro-xanax, defensores do cinema europeu –, surgem incontáveis réplicas de má qualidade.
Li "Um País Encantado" e esquecendo o estilo de prosa saramaguista, verdadeiramente cansativa, o livro contém frequentes erros ortográficos e gramaticais, como por exemplo:
- Quando amiúde se refere ao cargo ocupado por Salazar como Presidente do "Concelho";
- Pelo menos uma vez surgiu a expressão tão cara a alguns jornalistas – alguns até escrevem romances – “isto tem a haver com...". Porém, neste caso, só fica "a dever" ao correcto uso da língua portuguesa. Por favor, que se divulgue de forma insistente "tem que ver com" ou, se se preferir, a expressão afrancesada "tem a ver com..."
Quanto ao desveladamente publicitado autor, só desejo, com toda a sinceridade, que tenha mais sorte com “O Último Papa”. Irei comprá-lo, não só pela história em si – que me apaixona – mas também para verificação do estilo que me possibilitem futuras compras.
Saudações literárias
 
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