26 janeiro 2006

 

Esta semana: José Rodrigues dos Santos

O convidado do Livro Aberto esta semana é José Rodrigues dos Santos, autor do Codex 632 (edição Gradiva).
Ler artigo de Guilherme Oliveira Martins. Ler também, polémicas na blogosfera, sobre «o sexo no Codex 632». Aqui, aqui e aqui, e respectivos links.

 

Férias curtas & próximas emissões

Esta semana, ou seja, até quarta ou quinta-feira, o blog está encerrado para férias. Mas fica aqui uma lista das próximas emissões já agendadas: dia 28 de Janeiro, como se diz no post acima, José Rodrigues dos Santos; dia 4 de Fevereiro, José Sasportes; dia 11, João Pedro George; dia 18 de Fevereiro, João Lobo Antunes.

 

Rulfo













Os franceses também redescobrem Juan Rulfo. Em Portugal, Pedro Páramo, o romance-chave de Rulfo, foi reeditado pela Cavalo de Ferro com nova tradução; a anterior edição era das Edições 70.

 

Viciados em Julian Barnes.

No Los Angeles Times, mais uma crítica ao livro de Julian Barnes, Arthur & George.

 

Google em livro

A história do Google em dois livros criticados na London Review of Books (The Google Story, de David Vis, edição da Macmillan, 326 pp, £14.99; e The Search: How Google and Its Rivals Rewrote the Rules of Business and Transformed Our Culture, de John Battelle, edição Nicholas Brealey, 311 pp, £16.99).

 

Prémio para biografia de Matisse

A biografia de Matisse, de Hilary Spurling, ganhou o Whitebread (From Matisse the Master Vol.II, Hamish Hamilton, £25). Ver noticiário desenvolvido e dossier especial.

 

The spy who talked to a rock: the novel (Frederick Forsyth)

Frederick Forysth no The Guardian.

 

Jane Austen











Outra leitura a não perder: João Pereira Coutinho, na Folha de São Paulo, sobre Jane Austen, Orgulho e Preconceito e a procura da felicidade.

 

Flaubert, por Christopher Hitchens







Magnífica leitura de Christopher Hitchens sobre Bouvard et Pécuchet, de Flaubert. No The New York Times Book Review.

19 janeiro 2006

 

Esta semana: os melhores de 2005

O programa deste sábado debate «os melhores de 2005», e tem como convidados Pedro Mexia, Eduardo Pitta, João Pedro George e Rui Tavares, o vencedor na categoria «ensaio».

16 janeiro 2006

 

Roth sci-fi

Philip Roth como ficção científica: seguindo uma sugestão do Luís Filipe Silva, este é o link de uma crítica a Conspiração Contra a América do ponto de vista da ficção científica.

 

Coisas de amador.

O grafismo deste blog, como se sabe, é completamente amador -- e caseiro. Um mail amigo, porém, veio resolver problemas aparentemente insolúveis. Mudar duas letras no template e é isto. Obrigado.

Sugestões para este blog (links, notícias, etc.): para o endereço de email na coluna da esquerda.

 

Kurt Vonnegut.

Extracto das memórias de Kurt Vonnegut, o autor de Slaughterhouse Five. Encontro com a história.

15 janeiro 2006

 

Julian Barnes.













Sobre o novo livro de Julian Barnes, Arthur and George, crítica no The New York Times (é necessário registo), de Terrence Rafferty.

A ilustração, publicada no NYT, é de André Carrilho.

 

Teoria, teoria, teoria: o império da teoria.

Daphne Patai e Will H. Corral organizaram Theory's Empire. An Anthology of Dissent (edição da Columbia University Press). Mesmo sem ter lido, aqui está uma referência útil. No Times Literary Supplement.

 

Booker

Questões com o Booker Prize: uma discussão sobre o futuro do mais importante prémio de língua inglesa.

 

Links de Espanha.

A visitar, o novo site dedicado a Lorca.

 

Best-sellers espanhóis.

La historiadora, de Elisabeth Kostova, está em primeiro lugar na lista de El Mundo para a semana que acabou (José Saramago em quinto e Paulo Coelho em sexto).

 
Dois regressos, no top inglês de The Bookseller: o de Sophie Kinsella, que há uns anos não atingia esta posição, com The Undomestic Goddess, e o de Ian McEwan, com Saturday, que regressa a uma posição confortável nas livrarias. As mesmíssimas posições na lista de The Guardian.

 

Best-sellers americanos.

Predator, de Patricia Cornwell, e At First Sight, de Nicholas Sparks, continuam a liderar o top da Publishers Weekly nos EUA. Na lista do The New York Times, o topo vai para The Hostage, de W.E. B. Griffin, e para o regresso de The Da Vinci Code, de Dan Brown. Por falar nisso, o segundo lugar na lista de não-ficção leva o título The Year of Magical Thinking, de Joan Didion.

 

Más notícias.

A revista Ler, trimestral desde 1987, passa a anual, publicada por alturas da Feira do Livro. Pena.

 

Mudanças.

Gonçalo Bulhosa sai do grupo Asa e leva a editora A Palavra.
Não só: entretanto, Valter Hugo Mãe vai lançar nova editora.

 

Novo grafismo.

Espero que as mudanças resultem e que fique mais legível. Geralmente, há diferenças básicas de visualização consoante se navegue na página em Mozilla (recomendado), Safari ou outros (incluindo o Explorer). Por favor, envie um mail (coluna da esquerda, ao alto), caso queira fazer sugestões.
Entretanto, em breve será adicionada uma lista de blogs portugueses e brasileiros que se interessam por livros. Aceitam-se sugestões.

14 janeiro 2006

 

OS MELHORES LIVROS DE 2005. >>>> Lista dos livros mais votados.

Estes são os resultados finais da votação realizada pelos leitores do Mil Folhas e do programa Livro Aberto a partir da lista de finalistas publicada na semana passada neste blog e pelo Mil Folhas, do Público.

A LISTA ESTÁ PUBLICADA NA EDIÇÃO DESTE SÁBADO DO MIL FOLHAS.









POESIA>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

1. T.S. Eliot, Prufrock e Outras Observações (Assírio & Alvim) [182 votos]

2. Ezra Pound, Os Cantos (Assírio & Alvim) [178 votos]

3. Rui Costa, A Nuvem Prateada das Pessoas Graves (Quási) [164 votos]

4. Armando Silva Carvalho, Sol a Sol (Assírio & Alvim) [120 votos]

5. Nuno Júdice, Geometria Variável (Dom Quixote) [118 votos]

6. Konstandinos Kavafis, Os Poemas (Relógio d’Água) [114 votos]

7. J. Tolentino Mendonça, Estrada Branca (Assírio & Alvim) [108 votos]

8. William Blake, Sete Livros Iluminados (Antígona) [103 votos]

9. Helder Moura Pereira, Mútuo Consentimento (Assírio & Alvim) [97 votos]

10. Rainer Maria Rilke, O Livro das Imagens (Relógio d’Água) [81 votos]











ENSAIO>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>


1. Rui Tavares, O Pequeno Livro do Grande Terramoto (Tinta da China) [224 votos]

2. Susan Neiman, O Mal no Pensamento Moderno (Gradiva) [219 votos]

3. Maria Filomena Mónica, Bilhete de Identidade (Alêtheia) [203 votos]

4. José Pacheco Pereira. Álvaro Cunhal. Uma Biografia Política, vol.3 (Temas e Debates) [192 votos]

5. George Steiner, A Ideia de Europa (Gradiva) [166 votos]

6. Isaiah Berlin, Rousseau e Outros Cinco Inimigos da Liberdade (Gradiva) [120 votos]

7. Eduardo Lourenço, A Morte de Colombo. Metamorfose e Fim do Ocidente como Mito (Gradiva) [82 votos]

8. Francisco Umbral, E Como Eram as Ligas de Madame Bovary? (Campo das Letras) [71 votos]

9. H.L. Mencken, Os Americanos (Antígona) [49 votos]

10. Pietro Citati, Israel e o Islão. As Centelhas de Deus (Cotovia) [39 votos]











FICÇÃO ESTRANGEIRA>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

1. Philip Roth,
A Conspiração contra a América (Dom Quixote) [261 votos]

2. Ian McEwan, Sábado (Gradiva) [249 votos]

3. W.G. Sebald, Os Emigrantes (Teorema) [223 votos]

4. Enrique Vila-Matas, Paris Nunca se Acaba (Teorema) [210 votos]

5. Richard Zimler, Goa ou o Guardião da Aurora (Gótica) [199 votos]

6. Homero, Ilíada (Cotovia) [193 votos]

7. J.D. Salinger, À Espera no Centeio (Difel) [178 votos]

8. Gabriel García Márquez, Memórias das Minhas Putas Tristes (Dom Quixote) [174 votos]

9. J.M. Coetzee, No Coração Desta Terra (Dom Quixote) [166 votos]

10. Alan Hollinghurst, A Linha da Beleza (Asa) [150 votos]











FICÇÃO PORTUGUESA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

1. Fernando Campos, O Cavaleiro da Águia (Difel) [190 votos]

2. Agustina Bessa-Luís, Doidos e Amantes (Guimarães Editores) [186 votos]

3. José Saramago, As Intermitências da Morte (Caminho) [180 votos]

4. Rodrigo Guedes de Carvalho, A Casa Quieta (Dom Quixote) [163 votos]

5. Francisco José Viegas, Longe de Manaus (Asa) [159 votos]

6. Pedro Almeida Vieira, O Profeta do Castigo Divino (Dom Quixote) [134 votos]

7. Gonçalo M. Tavares, Jerusalém (Caminho) [122 votos]

8. Hélder Macedo, Sem Nome (Presença) [108 votos]

9. Frederico Lourenço, A Formosa Pintura do Mundo (Cotovia) [89 votos]

10. José Sasportes, Os Dias Contados (Dom Quixote) [84 votos]

_______________________________________________________

Agradecimentos: à Isabel Coutinho, editora do Mil Folhas/Público, que se associou a esta iniciativa, permitindo, assim, ampliar a votação. Sem ela, é evidente que a participação não atingiria estes níveis e a ideia não resultaria tão bem.
Também a todos os que votaram e escolheram. Os livros fizeram-se para isso.


13 janeiro 2006

 

Votação: o fim

Foi uma maratona, a contagem em poucas horas: cerca de 680 votos chegados pelo mail. Algumas surpresas na recta final -- esteja atento à edição deste sábado do Mil Folhas, do Público, onde vão aparecer os dez títulos mais votados de cada área. Deste sábado a oito, emissão especial do Livro Aberto sobre o assunto.

Agradecimentos a todos os que votaram e participaram.

 

Votação: o fim (resultados já apurados)

Terminou a votação para os livros de 2005. Sábado, resultados finais no Mil Folhas, do Público.

09 janeiro 2006

 

AS ESCOLHAS DE ISABEL COUTINHO PARA 2005












Depois das escolhas (aqui) de Pedro Mexia e de Eduardo Pitta (aqui) para os livros de 2005, aqui estão os livros de Isabel Coutinho, editora do «Mil Folhas/Público»:

“Sábado”, de Ian McEwan (Gradiva)
Dos livros que saíram este ano e que eu li (ainda me faltam ler muitos), este é o que coloco em primeiro lugar. A seguir ao 11 de Setembro, Ian McEwan escreveu no jornal “The Guardian”: “A maior parte de nós não tem nenhum papel activo nestes acontecimentos terríveis. Limitamo-nos simplesmente a ver televisão, ler os jornais e ligar o rádio outra vez.” Ao ler “Sábado” e assistir às interrogações, problemas e momentos de felicidade de Henry Perrowne, apesar de viver no tal “estado de terror”, como lhe chama McEwan, somos também forçados a questionar o que andamos a fazer por aqui.

“Lunar Park”, de Bret Easton Ellis (Teorema)
Depois de uma ausência de alguns anos, Bret Easton Ellis regressou com este romance. “Lunar Park” é uma paródia, é um romance onde Ellis mistura vários géneros, que vão desde a autoficção (as primeiras 46 páginas são fantásticas!) até à literatura clássica do horror e ao policial. É, como todos os livros dele, uma crítica à sociedade americana (a família, as relações entre os pais e os filhos, um olhar sobre a geração dos “tween” são alguns dos temas que estão lá). É o primeiro livro que publica após o 11 de Setembro, o primeiro que publica após a morte do seu amante, o primeiro em plena crise de meia-idade. Bret tem agora 41 anos, começou a escrever aos 20 (“Menos que Zero”), continua com a mesma ironia e a surpreender-me.

“Laocoonte, rimas várias, andamentos graves”, de Vasco Graça Moura (Quetzal)
Foi o livro de poesia que mais gostei de ler este ano. Deixo aqui parte de um dos meus poemas preferidos: “Diana no banho” que começa assim: “Via diana/pelo buraco/da fechadura./era jacuzzi?//banho de espuma?/estava nua,/brilhava flava,/tinha o cabelo// puxado para cima,/belas maminhas/ à tona de água,/olhos fechados// deliciada,/os pés nas bordas/dos azulejos./(...)” e mais não cito. Vão lá ler.


“Haruki Murakami and The Music of Words”, de Jay Rubin (Vintage)
A primeira edição do livro é de 2002, este ano lançaram uma edição revista com mais um capítulo dedicado ao último romance de Murakami traduzido para inglês, “Kafka on the Shore”, e só agora o li. Jay Rubin é professor de Literatura Japonesa na Universidade de Harvard e tradutor de alguns dos livros de Murakami para inglês. Conhece o autor como ninguém e este livro é um guia para quem se interessa pela vida e obra deste escritor japonês.


“Nós, os Media”, de Dan Gillmor (Ed. Presença)
Dan Gillmor é jornalista e tem um blogue (we the media). Colocou este livro na Web, em 2004 saiu a versão em papel e este ano foi traduzido pela Ed. Presença. Reflecte sobre as mudanças a que temos assistido nos últimos anos na forma como se faz jornalismo por causa das novas ferramentas de comunicação disponíveis na Internet. Porque nos fala do que irá ser o jornalismo no futuro (ou será o futuro já agora?) e porque nos fala de coisas como a Wikipédia, o RSS e a blogosfera, foi uma das minhas leituras mais entusiasmadas.


“Longe de Manaus”, de Francisco José Viegas (Asa)
Porque foi o romance policial e de viagens que mais gostei de ler este ano: uma rapariga que nasceu e cresceu no Porto não consegue ficar indiferente a Jaime Ramos. Porque num ano em que quase não viajei para fora de Portugal, “Longe de Manaus” fez-me sonhar com viagens a África e à Amazónia e trouxe-me os sons e a grafia do Brasil intercalados com os sons e os cheiros do Porto.


“Os Meus Sentimentos”, de Dulce Maria Cardoso (Asa)
Porque se entra nos livros de Dulce Maria Cardoso como se de um turbilhão se tratasse, as imagens vão-nos aparecendo, as vozes vão surgindo, a sua lengalenga é encantatória e não a conseguimos largar. Definitivamente, a sua obra é original e eu já não sentia nada disto desde os tempos da adolescência, em que descobri a escrita de Llansol ou dos primeiros tempos de Saramago.

E considero ainda como livros do ano as traduções do “Dom Quixote de la Mancha” de Cervantes por José Bento e de Miguel Serras Pereira (na Relógio D’Água e na Dom Quixote); a tradução de Frederico Lourenço da “Ilíada” de Homero (Cotovia). E ainda o início da publicação do Curso Breve de Literatura Brasileira organizado por Abel Barros Baptista na Cotovia; o início da tradução do Musil com orientação de João Barrento na Dom Quixote e a tradução de Walter Benjamin na Assírio.
Ainda não tive tempo para ler, mas neste ano que passou quatro dos meus autores preferidos publicaram romances: Ali Smith (“The Accidental”); Julian Barnes (“Arthur & George”) Jonathan Coe (“The Closed Circle”) e Philipe Claudel (“La petite fille de Monsieur Linh”).

 

Os livros mais votados. Lista já publicada no «Mil Folhas»

Entre 22 de Novembro e 31 de Dezembro, os telespectadores do programa “Livro Aberto” (RTPN) votaram, por correio electrónico e no blog do programa, nos melhores livros de 2005. Em quatro áreas distintas: ficção portuguesa, ficção estrangeira, poesia e ensaio. Apenas com uma regra: os livros teriam de ser publicados para o circuito de livraria durante o ano de 2005.

Cada votante poderia escolher até cinco títulos por secção – de onde resultou uma primeira lista de cerca de cem livros, divulgada nos primeiros dias de Dezembro. Os dez livros mais votados por área, durante todo o mês de Dezembro e até ao dia 5 de Janeiro (quinta-feira passada), formam estas quatro listas de finalistas. Até à próxima quarta-feira, 11, os leitores do “Mil Folhas” e os telespectadores do “Livro Aberto” poderão efectuar a sua votação final de onde resultará a lista definitiva (a publicar no próximo sábado no “Mil Folhas”) e uma emissão especial do programa.

As votações podem ser encaminhadas para o endereço de correio electrónico livroaberto@gmail.com.


São as seguintas as listas dos livros mais votados:

POESIA
1. T.S. Eliot, Prufrock e Outras Observações (Assírio & Alvim) [143 votos]
2. Ezra Pound, Os Cantos (Assírio & Alvim) [131 votos]
3. Nuno Júdice, Geometria Variável (Dom Quixote) [92 votos]
4. William Blake, Sete Livros Iluminados (Antígona) [88 votos]
5. Konstandinos Kavafis, Os Poemas (Relógio d’Água) [88 votos]
6. Rui Costa, A Nuvem Prateada das Pessoas Graves (Quási) [84 votos]
7. Armando Silva Carvalho, Sol a Sol (Assírio & Alvim) [82 votos]
8. J. Tolentino Mendonça, Estrada Branca (Assírio & Alvim) [78 votos]
9. Rainer Maria Rilke, O Livro das Imagens (Relógio d’Água) [75 votos]
10. Helder Moura Pereira, Mútuo Consentimento (Assírio & Alvim) [74 votos]


ENSAIO

1. Susan Neiman, O Mal no Pensamento Moderno (Gradiva) [135 votos]
2. George Steiner, A Ideia de Europa (Gradiva) [114 votos]
3. Rui Tavares, O Pequeno Livro do Grande Terramoto (Tinta da China) [112 votos]
4. Maria Filomena Mónica, Bilhete de Identidade (Alêtheia) [102 votos]
5. José Pacheco Pereira. Álvaro Cunhal. Uma Biografia Política, vol.3 (Temas e Debates) [97 votos]
6. Francisco Umbral, E Como Eram as Ligas de Madame Bovary? (Campo das Letras) [58 votos]
7. Eduardo Lourenço, A Morte de Colombo. Metamorfose e Fim do Ocidente como Mito (Gradiva) [45 votos]
8. Isaiah Berlin, Rousseau e Outros Cinco Inimigos da Liberdade (Gradiva) [44 votos]
9. H.L. Mencken, Os Americanos (Antígona) [34 votos]
10. Pietro Citati, Israel e o Islão. As Centelhas de Deus (Cotovia) [32 votos]

FICÇÃO ESTRANGEIRA

1. Philip Roth, A Conspiração contra a América (Dom Quixote) [194 votos]
2. Ian McEwan, Sábado (Gradiva) [189 votos]
3. Homero, Ilíada (Cotovia) [188 votos]
4. Enrique Vila-Matas, Paris Nunca se Acaba (Teorema) [185 votos]
5. W.G. Sebald, Os Emigrantes (Teorema) [172 votos]
6. Gabriel García Márquez, Memórias das Minhas Putas Tristes (Dom Quixote) [144 votos]
7. Richard Zimler, Goa ou o Guardião da Aurora (Gótica) [142 votos]
8. J.D. Salinger, À Espera no Centeio (Difel) [131 votos]
9. J.M. Coetzee, No Coração Desta Terra (Dom Quixote) [121 votos]
10. Alan Hollinghurst, A Linha da Beleza (Asa) [120 votos]


FICÇÃO PORTUGUESA

1. Fernando Campos, O Cavaleiro da Águia (Difel) [138 votos]
2. Agustina Bessa-Luís, Doidos e Amantes (Guimarães Editores) [136 votos]
3. José Saramago, As Intermitências da Morte (Caminho) [124 votos]
4. Francisco José Viegas, Longe de Manaus (Asa) [119 votos]
5. Rodrigo Guedes de Carvalho, A Casa Quieta (Dom Quixote) [94 votos]
6. Gonçalo M. Tavares, Jerusalém (Caminho) [92 votos]
7. Pedro Almeida Vieira, O Profeta do Castigo Divino (Dom Quixote) [89 votos]
8. Hélder Macedo, Sem Nome (Presença) [83 votos]
9. Frederico Lourenço, A Formosa Pintura do Mundo (Cotovia) [76 votos]
10. José Sasportes, Os Dias Contados (Dom Quixote) [75 votos]


02 janeiro 2006

 

Listas de finalistas no «Público»/«Mil Folhas»

No próximo sábado, 7 de Janeiro, a lista definitiva dos finalistas será publicada no Mil Folhas do Público.
















Por esse motivo, fica alterada a data de publicação, inicialmente marcada para 5. Mais informações a seguir.

 

Votação online aberta (2)













Prossegue a votação nos finalistas. Neste endereço de correio electrónico: livroaberto@gmail.com.

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